sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

mensagem

‎"Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer…" Eclesiastes 12.1

As pessoas lembram datas importantes na vida e celebram; quando conquistam troféus, celebram; quando casam, celebram; quando nasce o filho, celebram; quando as coisas vão bem, celebram… Celebram por tudo de bom que lhes acontece. Porém, quando vêm os dissabores culpam o Criador e, até praguejam contra Ele. Não se lembram dEle nos melhores e mais lindos dias de suas vidas, a juventude. Mas não Lhe perdoa quando o anjo da morte bate à sua porta.
Os sábios consideram o Criador na juventude e O servem. Na velhice não serão desamparados. Os imprudentes, entretanto, têm a vida ceifada ainda na mocidade.

O sangue da consagração



A palavra “consagrado” quer dizer “dedicado”, e se consagra por intermédio de uma oferta. Sendo assim, quando se oferta em favor de alguém, na verdade, está se dedicando à pessoa por quem se ofertou. Tal oferta, sendo feita a Deus, significa que aquela pessoa passa a pertencê-Lo. (Levítico 27.2) “E quem é de Deus o diabo não toca.” (1 João 5.18). Salvo, com a permissão divina, como no caso de Jó. Jó 2.6
Quantas famílias estão sendo atingidas por forças espirituais do mal, que colocam vícios, doenças, miséria, desentendimentos e, o pior de tudo, causam a morte – como em alguns casos, em que ela chega de forma tão prematura e banal, por falta de cuidado, segurança ou de consagração a Deus? Porém, a pergunta mais importante é: para onde vão as almas dessas pessoas? Porque, na verdade, a morte é iminente a todos os seres humanos e, mais cedo ou mais tarde, chegará de uma forma ou de outra para todos.
Quantos pais dariam tudo e não mediriam esforços para ter de volta seus filhos? Mas, a realidade é: que depois da morte, já não se pode fazer mais nada; é preciso fazer enquanto se pode.
Esta consagração dos dizimistas, agregada com o voto pela família, trará proteção e, principalmente, salvação.
Isso nos faz lembrar a libertação do povo de Israel da escravidão egípcia, quando cada israelita deveria sacrificar um cordeiro por cada família, de acordo com a orientação de Deus (Êxodo 12.1-6), e o sangue daquele cordeiro, colocado nas ombreiras e vergas das portas, seria o sinal de que aquelas casas eram consagradas a Deus. Êxodo 12.7-13
Os primogênitos seriam salvos, livres do destruidor, que em uma noite passaria, como passou, para matar aqueles que estivessem nas casas onde não houvesse a marca do sangue do cordeiro, enquanto todos os primogênitos dos egípcios foram mortos(Êxodo 12.29). E, quem sabe, alguns dos filhos de Israel, que não quiseram obedecer, ou não deram importância, foram vítimas desse mesmo espírito destruidor, que tem atuado da mesma forma hoje?
Vem aí o Carnaval. Enquanto muitos estarão na festa da carne, nós estaremos do dia 3 ao dia 10 de fevereiro lutando pelos nossos entes queridos. Aliás, foi a partir desse evento de Êxodo 12 que foi instituída a Páscoa e a consagração dos primogênitos, para que o povo de Israel jamais se esquecesse desse ritual de consagração. Êxodo 12.14
E, assim como o sacrifício do cordeiro consagrou a casa daqueles que creram, o Senhor Jesus foi consagrado com a oferta de José e Maria. Lucas 2.22-24
Aqueles que creem serão consagrados por meio dos seus dízimos e consagrarão os seus familiares por intermédio de suas ofertas. Esta é a nossa fé: quem crê, consagrará a sua família; quem não crê, paciência!

Eles estavam entre as víltima


Sou da Igreja Universal, sede Prado, aqui em Santa Maria (RS). Fui um dos primeiros a entrar onde se encontravam os corpos, que estavam sendo reconhecidos ali mesmo por suas famílias. Pude prestar consolo a muitos familiares das vítimas.
É muito triste ver as mães chorando inconformadas; quase todas passando mal; mães que falavam que não haviam deixado os filhos irem à boate, e mesmo assim foram.
Também encontrava-se no local uma ex-obreira, a qual, um dia, esteve junto conosco na guerra; mas, neste dia, era um daqueles corpos espalhados pelo chão, jogados. Enquanto caminhava, tinha que cuidar para não tropeçar neles.
Depois que auxiliamos ali fomos todos ao velório da ex-obreira e ex-evangelista que foram veladas juntas. Estamos orando pela família dessas pessoas sem cansar.
André Braga

Judeu salvo na última hora

Senhor bispo,
Estamos vivendo dias maravilhosos em que o Criador tem nos dado a oportunidade de manifestar a fé da salvação de um familiar por meio de um voto com Ele.
Minha esposa tem uma experiência muito forte com relação a este propósito. Ela foi criada segundo as normas e os rituais do judaísmo. Guardava o “shabat” (sábado), fazia anualmente o “yom kipur” (dia do jejum) e outros rituais judaicos, e chegou a morar com alguns parentes mais dedicados à religião judaica, que lhe ensinaram o hebraico e as práticas religiosas, pois os familiares dela, por parte de pai, são judeus praticantes. Alguns, inclusive, moram em Israel.
Mas, tudo isso não preenchia o vazio que havia no seu interior. Ela chegou a ter depressão e a usar drogas em sua adolescência.
Foi quando a conheci, pois eu também vivia num mundo perdido, nas drogas. Em um show de rock nos encontramos e a partir daí começamos a namorar.
O pai da minha esposa, um empresário bem-sucedido no ramo da alimentação, estava dominado pelo alcoolismo e tabagismo. Ele bebia litros de álcool e fumava duas carteiras de cigarro por dia, além de passar a manifestar com entidades dentro de casa.
A mãe dela, não suportando essa situação, foi até a Igreja Universal do Reino de Deus em Goiânia, e ali começou a lutar por sua família. Sozinha, fazia votos, sacrifícios, até conseguir nos levar para a igreja e libertar a minha alma e a alma de sua filha, que hoje é minha esposa.Com perseverança, conseguiu também libertar a alma de todos os seus três filhos, que até hoje estão na presença de Deus.
Resolvemos nos casar, mas foi o dia mais difícil para o pai dela, pois ele se recusava a entrar na IURD. A família religiosa dele ficou chocada, pois judeu só pode se casar com judeu, segundo as normas do judaísmo. Minha esposa foi chamada de ovelha negra, impura, vergonha, pois estava casando com um cristão.
Mas, mesmo contra a vontade dele, o casamento foi realizado, e ele acabou concordando.
Porém, o forte é que o pai de minha esposa, o judeu, ficou doente. Ele contraiu um cancro (câncer) no pulmão devido ao consumo excessivo de cigarros.
Estando muito debilitado em um leito de hospital, já desenganado pelos médicos, minha esposa foi visitá-lo. Ela conversou com ele e o evangelizou, dizendo que seria a última oportunidade dele ser salvo, depois lhe perguntou se aceitaria JESUS CRISTO como seu único Senhor e Salvador. Naquele leito de dor, ELE ACEITOU.
Minha esposa derramou um pouco de água na cabeça dele e o batizou ali mesmo. Quando ela estava voltando para casa, ficou sabendo que o pai havia falecido. Ele aceitou Jesus nos últimos momentos de vida, e creio que foi salvo.
Hoje, estamos levando às pessoas a mensagem da salvação, delas e de suas famílias, pois a Palavra de Deus jamais falha: "Quando alguém fizer voto com respeito a pessoas, estas serão do Senhor".  Levítico 27.2
Alexandre Nascimento e Suelena Abenathar Nascimento – Portugal.

Bispo Guaracy


Bispo Guaracy acende ao vivo lâmpada queimada


José do Egito