sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O Altar é para isto!





Boa tarde, bispo!
Estou aqui para contar um grande milagre ocorrido na nossa família. Foi milagre de vida, de retorno à vida, pois assim como ocorreu com Lázaro, Deus retirou o meu marido do sepulcro, e depois de quatro dias ele reviveu.
No dia 21 de novembro, após passar muito mal, meu marido foi internado em um hospital aqui de Campinas (SP). Após os exames, foi constatado ‘meningococcemia’, uma infecção grave causada por uma bactéria voraz, de alto índice de morte. Deram a ele 24 horas de vida. Mas, com a notícia, corri ao Cenáculo do Espírito Santo, peguei o envelope da Fogueira Santa e, naquele momento, me prostrei no Altar e clamei a Deus pela cura do meu marido. Ele, na UTI, respirando e vivendo por aparelhos, em coma e com o corpo coberto por feridas, e eu, manifestando a minha fé no Altar. Dali saí fortalecida, e todos os dias ia visitá-lo com a certeza da resposta. Os médicos, diariamente, me diziam pra não ter esperança, e eu rejeitava todas as palavras deles.
Foi quando, no quarto dia, assim como aconteceu com Lázaro, os médicos vieram conversar comigo e me disseram que o meu marido era um milagre, que ele havia começado a reagir, e que eles não esperavam por isso. Um dos médicos, inclusive, disse que, ao chegar naquele plantão, jamais esperaria encontrá-lo vivo.
Sabe, bispo, naquele momento tão difícil, eu mais consolava os médicos e dava força a eles do que eles a mim. A força que me veio do Altar para lutar foi tão grande que eu não aceitei perder. E ele voltou, bispo. Voltou do coma, e os médicos esperavam que ele ficasse com alguma sequela. Que nada! O Deus que sirvo não deixa nada pela metade, e hoje ele voltou pra casa, inteiro, pra glorificar e honrar a Deus.
Obrigada Deus, obrigada IURD, obrigada bispo, por me ensinar a não agir com sentimento, mas a partir pra cima, a vencer, a me revoltar, a não aceitar a derrota e a agir a minha fé.
Deus o abençoe!

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